Na última semana, no programa Mulheres, da TV Gazeta, foi exibida uma matéria especial sobre cabides, com a consultoria de Juliana Faria. Para quem não teve oportunidade de acompanhar esse programa ao vivo, seguem aqui as principais dicas, abordadas na matéria.
Para começar, o ideal é termos cabides de todos os tamanhos, que acompanhem a largura dos ombros, mantendo o bom caimento das peças. Assim, evitamos a formação de vincos e “anteninhas” nas mangas de uma camisa, ou blusa.
Outra dica super importante é sobre o material dos cabides. Aqueles de arame, da lavanderia, servem apenas como transporte. Eles são impróprios para uso contínuo, uma vez que deformam e não suportam o peso das peças.
Cabides feitos em madeira e acrílico atendem a todos os tipos de roupa e são resistentes! Os de metal são indicados para quem tem muitas peças no armário, pois ocupam menos espaço. Os de plástico, podem se deformar com o tempo, se mal utilizados. Modelos flocados são próprios para tecidos mais delicados e que costumam escorregar do cabide.
E assim como devemos escolher os cabides pelo material que mais se adapta ao nosso estilo, da mesma forma é com os tipos deles.
Jaquetas, ternos e casacos precisam de estruturas mais fortes e largas, para conservar o alinhamento dos ombros. Ombreiras avulsas também podem ajudar e se adaptam a cabides comuns.
Saia, tomara- que-caia e frente única devem ser penduradas com o auxílio de presilhas de silicone, que podem ser adaptadas à barra de cabides de acrílico e madeira. Há modelos próprios para este fim.
Vestidos de alcinha pedem cabides com pequenas cavas ou ganchos. Cintos, bijuterias e gravatas tem cabides específicos e deixam as peças bem organizadas.
Para um visual mais harmônico no interior do armário, recomenda-se que os cabides sejam padronizados quanto ao material e que, somente sejam penduradas uma peça por cabide. Assim, fica mais fácil visualizar e escolher as roupas no dia a dia.
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